• Entrevista de Paulo Freire no Programa Caminhos da Rede Vida
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    Eu acho que não é só apenas possível, mas é preciso. Esses exemplos que Vera agora enfatizou de acordou com o que ela ouviu ontem do especialista, esses exemplos que não são singulares, que eles se pluralizam cada vez mais e repetem. Esses exemplos que são de um lado a morte, também, ou a tentativa da morte da esperança, mas do outro, são um desafio para que a esperança não morra. Se nós cruzarmos os braços diante dessas barbaridades e dissermos que não há mais o que fazer, então nos entregamos definitivamente. E eu te diria que a minha convicção é que homens e mulheres não vieram ao mundo para assistir o que ocorre, viemos ao mundo para mudá-lo. Quer dizer, eu não estou no mundo simplesmente para me ajustar às feiuras do mundo, eu estou no mundo, inclusive para quando me ajusto a um determinado momento da realidade, eu me ajustou para poder intervir na realidade.
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