• Conversando com Paulo Freire sobre Arte e Educação aos 21 anos da Pedagogia do Oprimido
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    Fazemos um discurso em favor da maior abertura da escola, da democratização da escola, da superação do elitismo, do autoritarismo da escola. Portanto, fazemos um discurso tido como teórico em favor da maior abertura da escola, mas, na prática, nós continuamos autoritários. Então, o que acontece é o seguinte há uma inconsistência entre o que dizemos e o que fazemos e é o que fazemos, e não o que dizemos, que testemunha, que fala de nós. Porque, o que fala de mim, não é o discurso que faço sobre coisas, mas a coisa que eu faço através da minha ação, da minha prática. O que faço é o que fala de mim, não o que eu falo.
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