• Paulo Freire e Myles Horton no Núcleo de Estudos de Educação Comparada da PUC-SP
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    Então você vê que nem tudo que nasce soprado por alguns desafios do chamado movimento escola nova é burguês e reacionário, quer dizer, é isso que eu acho que nós estudantes e intelectuais sérios precisamos ver é disso que precisamos estar de olhos abertos inclusive para poder entender a história.
  • Paulo Freire e Myles Horton no Núcleo de Estudos de Educação Comparada da PUC-SP
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    Esse amplo movimento que não pode ser reduzido a uma coisa, a escola nova não é uma singularidade, é uma pluralidade em que a gente encontra desde as mais ingênuas posturas diante do mundo, diante do aluno, da compreensão da relação educador-educando, até posturas valentes, corajosas, radicais como a do Ferre o espanhol.
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