• Conversando sobre Educação e Liberdade com Paulo Freire
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    Mudar a cara da escola municipal, quer dizer, de fazê-la uma escola não o apenas mais alegre, não apenas mais contente, mas uma escola séria, uma escola corajosa, uma escola competente.
  • Debate: o futuro da escola
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    Eu continuo lutando no sentido de pôr a escola à altura do seu tempo. E pôr a escola na altura do seu tempo não é soterrá-la, mas é refazê-la.
  • Escola Cidadã
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    Eu acho que a grande tarefa da gente é fazer dessa escola burocrática, dessa escola que não é feliz, dessa escola triste, autoritária e incompetente, uma escola que, problematizando o amanhã, trabalhe para que a criança descubra a necessidade de transformar o hoje. Quer dizer, uma escola que vire alegre, que acabe com a tristeza, apesar da dor.
  • Debate: o futuro da escola
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    Para mim a questão não é acabar com ela [escola], mas é mudá-la completamente. É radicalmente fazer que nasça dela do corpo que não mais corresponde à verdade tecnológica do mundo, um novo ser tão atual quanto à tecnologia.
  • Escola Pública
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    A gente quer uma escola democrática, quer dizer, o que é que a gente quer dizer com essa escola democrática, a gente quer uma escola que supere as discriminações, a discriminação racial, discriminação sexual, em que índio não é discriminado, em que preto não é discriminado, em que pobre não é discriminado. Nós queremos uma escola democrática, uma escola aberta, uma escola abrindo-se, uma escola de gente, nós queremos uma escola também feliz, mas muita gente diz a mim: mas Paulo como é que você pode querer uma escola feliz cheia de goteira, cheia de buraco. Evidentemente o fato de que haja tantas escolas estragadas não significa que deixemos de sonhar com uma escola melhor, com uma escola mais justa. E a briga nossa então é fazer essa escola.
  • Escola Cidadã
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    Tudo que a gente puder fazer no sentido de abrir mais a escola, no sentido de provocar, pedir, convocar, desafiar estudantes, merendeiras, zeladores, vigias, diretores de escola, coordenadores pedagógicos, NAES [Núcleo de Ação Educativa], quer dizer, médico, dentista, aluno, vizinho da escola, quer dizer, tudo que a gente puder fazer no sentido de convocar os que vivem entorno da escola e dentro da escola, no sentido de participarem, de tomarem um pouco o destino da escola na mão também. Tudo o que a gente puder fazer nesse sentido, é pouco, ainda, considerando o trabalho imenso que se põe diante de nós, que é o de assumir esse país democraticamente.
  • Conferência do professor Paulo Freire e entrega do título de cidadão uberabense
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    Para mim, a solução não é acabar com escola, é melhorar a escola. E tem gente que acha que ela deve acabar mesmo, por exemplo, o Seymour Papert (...) ele acha que com a escola não dá. Eu acho que sem escola não dá, mas com a que está aí também não dá. O meu problema é como brigar pra reconstruir a escola e não acabar com a escola.
  • Seymour Papert e Paulo Freire: uma conversa sobre informática, ensino e aprendizagem
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    Quer dizer, eu constato que a escola está péssima, mas eu não constato que a escola esteja desaparecendo e vai desaparecer! Por isso então eu apelo para que nós os que escapamos da morte da escola e que estamos sobreviventes aqui modifiquemos a escola. Para mim a questão não é acabar com ela, mas é mudá-la completamente. É radicalmente fazer que nasça dela, de um corpo que não mais corresponde à verdade tecnológica do mundo um novo ser, tão atual quanto a tecnologia, quer dizer, eu continuo lutando no sentido de pôr a escola a altura do seu tempo. E pôr a escola a altura do seu tempo não é soterrá-la, sepultá-la, mas é refazê-la.
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