• Paulo Freire: o revolucionário educador (Programa 1 e 2)
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    Tem uma origem muito remota, quer dizer, eu não tenho dúvida nenhuma de que a minha relação com os meus pais, o testemunho de meus pais a exemplaridade com que eles foram educadores de mim e dos outros filhos, irmãos meus, isso me marcou enormemente. E, do ponto de vista da tarefa de ensinar, é algo também que na infância aparecia, como no mínimo, uma boa curiosidade diante do mundo. Eu fui, as crianças de modo geral são curiosas, mas eu tive uma especial curiosidade em saber coisas, em querer aprender. Eu acho que aí está uma remota razão.
  • Conferência do professor Paulo Freire e entrega do título de cidadão uberabense
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    A curiosidade do educando sem a qual não haverá conhecimento, não haverá aprendizagem. A curiosidade do educando, da criança, ela começa a se experimentar antes mesmo que a criança ‘nasça’ no útero materno a criança já estabelece relações com mundo de fora, e no mundo de fora, a criança tem uma fase primeira de conhecimento e produção do conhecimento que ela faz com as mãos através do toque nas coisas e na curiosidade que ela já tem no olhar, que vai crescendo cuja amplitude da curiosidade vai de um lado satisfazer o ser, ao bebê, e do outro vai crescendo o crescimento do bebê.
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