• Paulo Freire: Constructor de Sueños
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    A outra questão é perguntar-nos qual é a nossa compreensão do ato de ensinar e qual é a nossa compreensão do ato de aprender e foi exatamente a partir daí que eu fiz a crítica ao que eu chamei de educação bancária. Você não pode ensinar ninguém a amar, você tem que amar. A única forma que você tem para ensinar a amar é amando e eu creio que o amor é a transformação definitiva. Isto me diz novamente que tem que partir, tem que saber partir, do nível de onde o educando está, ou os educandos estão, este é um nível cultural, ideológico, político e por isso que o educador tem que ser sensível.
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