• Paulo Freire: educação, autonomia e as drogas
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    Se teria que buscar ao mesmo tempo no meu entender caminhos de natureza sociopedagógico, psicopedagógico... se sugere que os sujeitos ameaçados, ou já tocados pelo vício, se sugere a possibilidade de que eles tenham ódio, que eles tenha raiva, de que eles se indignem, o que eu venham chamando de Pedagogia da Indignação, é preciso ter raiva diante dos absurdos, eu não posso ficar em paz com um discurso ameno, caviloso, ..., diante da miséria a que eu assisto no mundo.
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