• Conversando com Paulo Freire sobre Arte e Educação aos 21 anos da Pedagogia do Oprimido
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    Eu acho que uma das coisas que a gente tem que discutir com os educadores, e não impor a eles, porque seria uma forma contraditória demais, antagônica, é você fazer democracia no porrete. Quer dizer, não é possível fazer democracia batendo nas pessoas que preferem não ser democráticas, quer dizer, não pode. Você tem que convencer. No fundo, fazer esse trabalho pedagógico democrático no Brasil implica uma certa fascinação, entende? Quer dizer, ou você é capaz de fascinar também, nem tanto você mesmo, mas o sonho que você traz.
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