• Paulo Freire: educação, autonomia e as drogas
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    Esse discurso é um discurso de esperança, esse discurso é um discurso utópico, não no sentido de que fala de algo que não pode ser feito, mas pelo contrário é utópico porque é anunciador, porque é denunciador, eu denuncio e anuncio que é possível ganhar a guerra contra o vício que toma conta de mim, mas não é possível só através do discurso, mas através de uma prática da vontade, que não prescinde da raiva contra aquilo que tira a minha vontade.
  • Paulo Freire e Sérgio Guimarães: aprendendo 2 - O erro do mecanicismo marxista
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    Eu acho que esses nossos livros dialógicos, e outros também, são uma possível tentação ou tentativa de sugestão a estudantes e professores nossos, a todas as professoras brasileiras, cuja experiência histórica tem nos ensinado muito mais o silêncio do que a voz e, por isso mesmo, tem nos ensinado vezes muito mais o barulho, a algazarra, do que o discurso, o discurso coerente, o discurso consistente, o discurso que muda o mundo, o discurso que anuncia, que antecipa a mudança do mundo. Eu acho que o testemunho que nós damos, que é um testemunho simples, humilde. Ninguém pense que eu penso isso extraordinário. Não. Ele é um testemunho que tem seus limites, suas carências, suas necessidades. Mas é um discurso que, como se disse, com um livro como totalidade, fala com outros para que não enlouqueça.
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