• Paulo Freire: educação, autonomia e as drogas
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    Esse discurso é um discurso de esperança, esse discurso é um discurso utópico, não no sentido de que fala de algo que não pode ser feito, mas pelo contrário é utópico porque é anunciador, porque é denunciador, eu denuncio e anuncio que é possível ganhar a guerra contra o vício que toma conta de mim, mas não é possível só através do discurso, mas através de uma prática da vontade, que não prescinde da raiva contra aquilo que tira a minha vontade.
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