• Paulo Freire: educação, autonomia e as drogas
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    O discurso sobre o vício, o discurso sobre a ética, para quem se droga não basta, é preciso que haja muito mais do que o discurso, haja caminhos que se inventem, no sentido, de uma apreensão da razão de ser da droga, quer dizer, na razão de ser que me faz se drogar, da razão de ser sobretudo que faz com que a droga esteja sendo instrumento, porque no fundo a droga é hoje um instrumento de poder na mão de quem detém, nas mãos de uma minoria que detém o seu comércio através de cuja economia produzida pela droga, essa minoria termina por deter o poder político também por escravizar a economia e então comandar politicamente o Estado.
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