• Entrevista de Paulo Freire concedida a Eitan Bronstein
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    Se ser mais religioso não coincide com a vocação humanizante da minha presença no mundo não tem sentido. Quer dizer, para mim, a grande significação histórica que eu encontro na minha presença no mundo é a de reconstruir permanentemente o mundo para fazer o mundo mais bonito e quando eu digo mais bonito, eu digo mais ético, entende? Eu não separo estética de ética, entende? Eu digo mais valente, mais corajoso, entende? Então se a minha religiosidade não me empurra nesse sentido da boniteza do mundo não tem sentido para mim.
  • Programa 'Clodovil Abre o Jogo' entrevista Paulo Freire e Tatiana Belinky
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    Depende de como a gente compreende a religiosidade e a experiência da religiosidade. Talvez eu pudesse dizer a você, com mais certeza, que eu sou um homem de fé, mas menos religioso do que se poderia pensar que eu sou.
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