• A conversation with Paulo Freire
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    Para entender o outro, eu descubro que preciso criar em mim uma virtude, e sem essa virtude é difícil entender o outro: a virtude da tolerância. É pelo exercício da tolerância que eu descubro a possibilidade de fazer e aprender coisas diferentes com pessoas diferentes. Ser tolerante não é uma questão de ser ingênuo, ao contrário, é um dever ser tolerante, um dever ético, histórico, político, mas isso não significa que eu precise perder a minha personalidade.
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