• Paulo Freire e Sérgio Guimarães: aprendendo 8- Estados Unidos passagem permanente
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    É que quanto mais eu li Marx, tanto mais eu encontrei uma certa fundamentação objetiva para continuar camarada de Cristo; então, as leituras que eu tive de Marx, de alongamentos de Marx, não me sugeriram jamais que eu deixasse de encontrar Cristo nas esquinas das próprias favelas. Eu fiquei com Marx na mundanidade à procura de Cristo na transcendentalidade.
  • Entrevista de Paulo Freire no Programa Caminhos da Rede Vida
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    Marx para mim não era, continua. Quer dizer, em segundo lugar, ele continua mais como ser histórico, ele precisa continuar a revisto. Eu acho que ninguém é, a gente está sempre sendo, e a condição de estar sempre sendo implica uma revisão naquelas coisas que a gente fez, que a gente pensou, que a gente sonhou em fazer. Em terceiro lugar eu gostaria de dizer o que eu uma vez disse na Inglaterra a um jornalista quando me perguntou se eu era marxista, e eu disse: o respeito a Marx eu tenho que não mentir e dizer que não posso ser marxista, e o cara perguntou o porquê, e eu disse: olha, uma condição fundamental para você ser marxista é você não aceitar nenhum a priori da história. Isso é uma condição fundamental para o pensamento marxista.
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