• Especial Paulo Freire
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    Eu diria que a minha vida como educador, e, portanto, como político, tem girado centralmente sobre esse tema, nem sempre, necessariamente me referindo ao simbolismo, ao diabolismo, mas sempre, por exemplo, e sobretudo agora, de cinco ou seis anos para cá insistindo fortemente na questão da utopia, na questão, do sonho, na questão da esperança, na questão da ética. Eu venho falando tanto sobre essas coisas e escrevendo, que as vezes até quando eu abro aboca, a impressão que eu tenho é que o aluno vai me dizer Paulo, vai falar sobre utopia porque isto tá presente, tá no meu corpo, tá na minha convicção. E se há um tempo em que mais até do que falar, mas falar a palavra certa, falar a palavra que atua, a palavra que transforma é já começar a transformar. Mas se há um tempo em que a necessidade da luta, da briga para um convencimento de que a esperança não se acabou, de que a história está aí, de que a história não morreu. Para que a história morra, é preciso primeiro que homens e mulheres morram, aí, então, a história morrerá. Fora disso, não!.
  • Paulo Freire conversa com Patrick Clarke
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    Eu, que entendo a História como uma possibilidade, compreendo então a grande responsabilidade que temos nós, como fazedores desta história que por sua vez também nos faz.
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