• Paulo Freire e Myles Horton no Núcleo de Estudos de Educação Comparada da PUC-SP
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    Eu acho um pouco fácil entender alguns dos princípios fundamentais dessa filosofia de Highlander. Highlander não acredita em educação popular em que os grupos populares não se afirmem como sujeitos que conhecem e como sujeitos que podem conhecer mais, porque como sujeitos que praticam. Highlander então põe como ênfase a relação inseparável de prática e de teoria na qual o conhecimento se dá a nível crítico, esse é um ponto. E por isso é que não é possível para Highlander entender que o educando também não eduque o educador, é por isso. Highlander não pensa assim numa perspectiva licenciosa, mas pensa sim numa perspectiva radicalmente democrática. Eu tenho umas briguinhas com Highlander, porque eu sou mais demandante da presença do professor do que Highlander e eu exijo muito mais do processo pedagógico a presença atuante, viva do professor que chega e diz eu sou o professor, do que Highlander.
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